Encerrado: até a próxima

Com minha experiência, venho me dispor a servir como guia, sem fins lucrativos, para uma viagem fantástica com segurança, transparência e sempre no melhor caminho. 

— Quem sou eu —

Neste mundo capitalista, paresse que a solidariedade não existe entre pessoas que não se conhecem, no entanto, contrariando o que é de abitual, venho por este projeto, buscar a solidariedade entre as pessoas, buscar a confiança de um para com o outro e não o oposto. Acredito que no mundo dos mochileiros é onde encontro as pessoas mais empáticas e com um incrível potencial de solidariedade, por isto pensei neste projeto.

Me chamo Adriano Ribeiro, sou formado em História e Pedagogia e professor da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Sou natural de Santo André - SP mas atualmente moro com minha esposa Claudia em Iguape, cidade do Vale do Ribeira e litoral sul paulista.

Além de exercer cargo de professor de História, procuro usufluir o máximo de meu tempo livre conhecendo lugares e culturas diferentes, em especial, a cultura e a beleza andina.

Outro ponto em destaque sobre minha pessoa é a vontade desafiadora das altas montanhas. Chegar ao cume de uma grande montanha não tem preço, é fantástico.

Uma das formas que encontrei para continuar desfrutando das belezas andinas é essa troca solidária que proponho neste site, onde ofereço minha experiência em troca de ajuda financeira voluntária e não obrigatória.

Se tem vontade de conhecer e se aventurar pelos Andes e ajudar este projeto, venha viajar comigo. Garanto que será uma das mais incríveis viagens que já tenha feito. 

Os requisitos  para um mochilão como este são: boa saúde, vontade e empatia.


— COMO FUNCIONA —

Venha fazer um mochilão pela Bolívia e Peru com o menor custo possível e conhecer as maravilhas naturais e culturais destes incríveis países andinos. Com minha experiência, venho me dispor a servir de guia, sem fins lucrativos, para uma viagem fantástica com segurança e sempre no melhor caminho.

Eu como guia não cobro nada além de uma contribuição voluntária (não obrigatória) para a manutenção da viagem (valor sujerido R$250,00). O valor arrecadado com as contribuições não poderá ultrapasssar o valor do meu gasto com a viagem, ou seja, a contribuição será parte dos meus gastos para fazer com que este projeto se concretize.

O que ofereço é a tranquilidade do mochileiro, fugindo das incertezas, tais como: Que ônibus pegar? Que horas sai o ônibus? E se eu for enganado na rodoviária? E se eu comprar uma passagem e na hora embarcar vejo que o ônibus está caindo aos pedaços? Que horas chegarei no meu destino? Onde vou dormir? Vou ter que pagar uma diária no hostel só por causa da minha mochila? Quais documentos precisarei levar? O que vou precisar para passar na fronteira? A fronteira é um lugar perigoso? Onde vou trocar meu dinheiro? Onde tem o melhor câmbio? Entre outras incertezas. 

Sei também que os mochileiros fazem muitas pesquisas e que ajudam muito, porém, cada relato é uma história e cada viagem é uma viagem, ou seja, as viagens não são iguais umas as outras, mesmo sendo o mesmo destino. Outra coisa é o fato de que um perrengue para uma pessoa pode não ser para outra, pois geralmente, quando uma pessoa utiliza um serviço, ela avalia positivamente ou negativamente, sem que tenha uma referência, enquanto outra pessoa pode dar uma avaliação totalmente diferente. Em fim, acredito que tudo é relativo no mundo dos mochileiros. 

Tudo que é comprado e gasto é por conta do muchileiro participante, desde o transporte, alimentação, passeios, hospedagem e tudo que venha compor a viagem. O meu trabalho fica apenas nas orientações de tudo que é necessário para o sucesso do mochilão, tais como os melhores lugares e os melhores preços, sempre visando o melhor custo benefício aliado à segurança. 

Os participantes também terão muito a contribuir e muito a ensinar, portanto, conto com todas e todos para o sucesso desse projeto que não é só meu, é de todos.

OBS. NÃO DEIXE DE LER MAIS ABAIXO UM POUCO DE MINHA EXPERIÊNCIA E O QUE É PRECISO PARA UM MOCHILÃO DE SUCESSO. 

— ATENÇÃO: JÁ TEMOS DOIS ROTEIROS —

  • La Paz - Copacabana - Lago Titicaca - Isla del Sol - Puno -  Isla de los Uros - Cusco - Macho Piccho.
  • Expedição: Andinismo e Grande Montanha - Uyuni, Reserva Eduardo Avaroa, Deserto de Siloli, Chacaltaya 5412msnm e Huayna Potosi 6088msnm.


— O que iremos conhecer —

Será inesquecível


Que tal contemplar este cenário fantástico?

Chacaltaya é um pico de 5421 metros cituados nas cercanias de La Paz. Neste pico já funcionou a estação de ski mais alta do mundo, foi desativada devido a falta de neve, provavelmente provocada pelo aquecimento global.


Quer conhecer o Lago Titicaca?

Abrange o Peru e a Bolívia. As duas principais cidades de acesso são Copacabana e Puno. A maior atração do Lago Titicaca é a Isla del Sol, um lugar sagrado considerado o berço da Civilização Inca. 


Visite a Isla de los Uros.

Para conhecer a cultura tradicional andina desde sua origem incaica, a melhor opção é visitar a Islas de los Uros. É uma cidade formada por várias ilhas com capital e tudo. 


— PRÓXIMO EVENTO JÁ CONFIRMADO —

Grupo formado, e quase tudo pronto.

Roteiro: de 01 a 19 de julho de 2017.

Dia 1 - Seu destino para Campo Grande, onde iremos nos encontrar. A noite partimos para Corumbá, chegando no dia seguinte pela manhã.

Dia 2 - Passamos pela fronteira e partimos para Santa Cruz (a tarde se formos de trem ou a noite se formos de ônibus).

Dia 3 - Chegamos em Santa Cruz pela manhã e já a tarde partimos para Sucre.

Dia 4 - Pela manhã estaremos em Sucre e logo partimos para Potosi e de lá para Uyuni.

Dia 5 - 6 - 7 - Passeio pelo salar e deserto. Chegando no final da tarde partimos a noite para La Paz.

Dia 8 - Chegando em La Paz já partimos para Copacabana.

Dia 9 - Passeio pela Isla del Sol. Retornando a tarde, partimos para Puno, onde iremos chegar por volta das 10 da noite ou podemos partir direto a Cusco (recomendado). Aqui pode ser que não consigamos pegar um ônibus, mas fica tranquilo que logo que chegarmos a Copacabana podemos ver isso. Também há o fato da disposição da turma, se aguenta seguir viagem ou preferem descançar e nesse caso, não iremos parar em Puno, exceto para pegar ou trocar de ônibus para Cusco.

Dia 10 - Passeio pela Isla de los Uros em Puno. A noite partimos para Cusco. (Esse dia pode ser diferente, sem parar em Puno e chegar em Cusco com um dia de antecendência. Ter um dia de sobra para nos prepararmos para Macho Piccho é sempre bom. Esse dia 10 oderemos já estar em Cusco.

Dia 11 - Passamos o dia em Cusco.

Dia 12 - Partimos para Macho Piccho Pueblo.

Dia 13 - Dia de visitar Macho Piccho e retornar a Cusco.

Dia 14 - Bem cedo, saimos de Cusco, passando por Puno e paramos em Copacabana.

Dia 15 - DIA RESERVA. Este será um dia que coloco como reserva, para suprir eventuais problemas, como um ônibus quebrado, estrada interditada, não ter mais ônibus etc.. Se tudo der certo, podemos usar esse dia para algum passeio em La Paz ou planejar um descanso.

Dia 16 - Bem cedo partimos para La Paz, chegando a noite em Cochabamba e de lá partimos para Santa Cruz, chegando na manhã do dia seguinte.

Dia 17 - Passamos o dia em santa Cruz e a noite partimos para Puerto Quijarro.

Dia 18 - Pela manhã, passamos pela fronteira e passamos o dia em Corumbá e a noite pegamos o ônibus para Campo Grande. De lá para casa.

Dia 19 - Retorno de Campo Grande para casa.

Valor aproximado da viagem sem contribuição voluntária: R$ 3200,00. Sugestão de contribuição: R$ 250,00

Este valor é para toda viagems, saindo de São Paulo ou seu local. 

O valor poderá sofrer alterações decorrente de alterações nas cotações cambiais, porém pouco provável.

ATENÇÃO, é possível gastar menos.).

Obs. alterações poderão ser feitas, tanto incluindo como excluindo lugares a serem visitados. 

— O QUE IREMOS CONTEMPLAR —

Os lugares mais inóspitos e incríveis do nosso planeta

Caminhar na neve e no gelo com o ar rarefeito e temperaturas que podem ultrapassar os -15°C é uma aventura que não tem preço. Quem gosta de extremos é uma ótima pedida.

A Laguna Colorada, situada na entrada da Reserva da Fauna e Flora andina eduardo Avaroa, é de tirar o fôlego. è algo inacreditável, não é difícil sentir que está em outro planeta.

Chegar no cume de uma montanha de mais de 6000 msnm é algo inesplicável. Na subida, cada passo é um esforço tremendo e quando se chega ao cume e vê a sombra daquela magnífica montanha, pensamos, valeu a pena... estou exausto, mas valeu a pena... consegui, sou um vitorioso.

— Roteiro: Expedição Mochilão e Grande Montanha —

Atenção - Esse roteiro sofreu alterações. Em breve será atualizado. Se houver dúvidas, entrar em contato.

WhatsApp - 13 981237695 ou e-mail   adriano.igp@gmail.com

Roteiro para Expedição: Andinismo e Montanha de Grande Altitude (Huayna Potosi).

Pontos importantes: Salar de Uyuni - deserto de Siloli - Reseva da Falna e Flora andina Eduardo avaroa - Montanha Huayna Potosi 6088 msnm.

De 18  a 28 de julho de 2017.

É fundamental boa saúde e bom preparo físico, no entanto, vá se preparando. Procure exercícios aeróbicos e de aumento de resistência física.

Dia 16 - Saida de São Paulo ou seu local por via aérea até Campo Grande. Se for de ônibus, sair um ou mais dias antes, dependendo da região. De Campo Grande, parte a noite para Corumbá, chegando na cidade pela manhã do dia seguinte.

Dia 17 - Com calma, caminhamos para o centro de Corumbá, nos alimentamos e pegamos um ônibus circular para a fronteira. Entrando na fronteira, esperamos até a noite para pegar um ônibus para Santa Cruz.

Dia 18 - Pela manhã estaremos em Santa Cruz. Vamos para o centro da cidade, podendo almoçar bem em um restaurante brasileiro (um pouco caro, portanto opcional). Conhecemos a praça central e a basílica de San Lorenzo e pela tarde partimos para Sucre.

Dia 19 - Chegamos em Sucre (2810 msnm) pela manhã e conhecemos a cidade (capital jurídica da Bolívia). Pernoitamos e no dia seguinte partimos para Potosi e Uyuni. Obs. Pernoitar em Sucre ajuda no processo de aclimatação.

Dia 20 - Chegando em Uyuni pela tarde, será hora de prepararmos para uma aventura inesquecível no dia seguinte.

Dias 21, 22 e 23 - Estaremos viajando numa Land Cruze por lugares fantásticos. Passaremos duas noites em refugios. No dia 24 retornamos a Uyuni e a noite partimos para La Paz.

Dia 24 - Chegando em La Paz, andamos pela cidade, iremos para o hostel e descançamos.

Dia 25 - Passeio no Chacaltaya para contemplação e aclimatação e na sequência, o Valle de la Luna.

Dias 26, 27 e 28 - Estaremos no Huayna Potosi. Retornando da grande montanha, iremos para o hostel descançar ou conhecer mais um pouco da cidade.

Dia 29 - Pela manhã partimos para Cochabamba e de lá para Santa Cruz.

Dia 30 - Chegando em Santa Cruz pela manhã, passamos o dia na cidade e a noite partimos para Puerto Quijarro.

Dia 31 - Passamos pela fronteira, ficamos em Corumbá até a noite e pegamos o último ônibus para Campo Grande.

Dia 01/08 - Pegamos o vôo para nossas casas com a sensação de que todo esforço valeu a pena.

Obs. para encurtar o tempo e fazer esse roteiro dentro do mês de julho (de 17/07 a 30/07), há a possibilidade de pegar um vôo de São Paulo a Santa Cruz (ida e volta) com preço convidativo, não muito mais caro que ônibus.

Gasto aproximado: R$2800,00. Valor com tudo incluso, exceto "contribuição voluntária" (sugestão R250,00).

O que inclui: trasporte, hospedagem, alimentação, guias especializados e equipamentos de alta montanha. como calça apropriada para temperaturas extremas, corta vento, botas duplas, polainas, grampões,  piolet, par de bastões (é opcional e é pago a parte), saco de dormir; e equipamentos de segurança como capacete, corda (fica com o guia), cadeirinha e mosquetão; lanterna de cabeça (custo adicional ou negociável). Se tiver uma lanterna de cabeça é melhor e as pilhas tem que levar (três pilhas AAA).

O que é preciso: Uma mochila de preferência cargueira de pelo menos 50L e uma mochila de ataque (mochila comum); roupas de frio incluindo gorro, cachecol, meias grossas, entre outras (posso dar várias dicas), óculos de sol, protetor labial (manteiga de cacau) e protetor solar.


Minha experíncia para o melhor mochilão

— Qualificado —

  • Conhecimento geográfico;
  • Os melhores caminhos;
  • Os melhores meios de transportes;
  • Os lugares mais incríveis;
  • Aclimatação para grandes altitudes;
  • Alimentação adequada;
  • Vestimentas adequadas.
  • Equipamentos especiais.
  • Documentação necessária.



Tudo que precisa para um mochilão de sucesso

— Segurança e confiança —

O que mais preso em um mochilão é a segurança. 

Todo trabalho e os roteiros são definidos de forma democrática com os participantes do grupo. Todos são orientados sobre as melhores opções de transportes, hospedagem, alimentação e equipamentos de modo geral.



Guias especializados

— Profissionais —

Para eventos como escaladas em alta montanha, trekking e passeios, serão contratados guias especializados em agências de confiança, junto com seus equipamentos necessários como barracas, sacos de dormir, bastões, grampões, piolets etc..

Parece ser caro, certo? Mas fique tranquilo, pois é menos do que você imagina.

— Montanhas de grandes altitudes —

Sinta a emoção de chegar no topo de uma grande montanha


Tanto na Bolívia como no Peru há uma grande quantidade de grandes montanhas onde é possivel chegar em seu cume. Entre as grandes montanhas temos o Huaya Potosi com seus 6088 metros em relação ao nível do mar. 

O Huayna Potosi é a montanha mais acessada da Bolívia e é considerada ideal para o alpinista de primeira montanha.  Isso pelo fato de ficar próxima a La Paz e ter boa infra-estrutura para abrigar os montanhistas.







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A felicidade está na simplicidade e nos pequenos atos. 
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